Mano, a parada é a seguinte: Ray-Ban + Meta (a dona do Instagram) vieram com tudo. Tão lançando no Brasil novos óculos inteligentes, com tecnologia de AI, câmera boladona, bateria melhor, opções de lentes, etc. Mas isso não é só “óculos estiloso selfie tech” — dá pra ver que é um movimento pra tornar o wearable tech parte do dia-a-dia mesmo.
Vou te mandar um panorama de tudo que achei de interessante, os “poréns” e o que isso pode significar pra gente por aqui.
Os novos óculos inteligentes da Ray-Ban + Meta foram lançados no Brasil em 18 de setembro de 2025. O foco é trazer pra cá modelos com funções novas, conectividade, etc. (o artigo original mostra detalhes de preço, disponibilidade, design).
Além disso, completando com o que achei por aí:
- Ray-Ban Meta Gen 2: veio com bateria melhorada — agora dá pra ficar até 8 horas de uso típico com uma carga. Facebook+1
- O estojo de carga (charging case) acrescenta até 48 horas extras quando estiveres longe da tomada. Facebook+1
- A câmera ganhou upgrades: lente ultra-wide de 12 MP, gravação em 3K no Gen 2, com taxas novas também. The Tech Buzz+2Android Central+2
- Há também recursos de tradução ao vivo, modo conversa (que realça vozes em ambientes barulhentos), e funcionalidades de AI integradas. Android Central+2LOS40+2
- Outro modelo novo: Meta Ray-Ban Display, que traz uma lente com display embutido + uma pulseira (“Neural Band”) que permite controlar algumas funções por gestos, em vez de tocar ou só por voz. Facebook+2AP News+2
- Preço lá fora (EUA etc.) do modelo com display começou em US$ 799. Facebook+1
- Estão trazendo pra vários países, e o Brasil aparece como mercado de interesse (o Gen 2 deverá estar disponível aqui “em breve”), mas as datas exatas de disponibilidade nacional, preços locais etc. podem variar. Android Central+2The Tech Buzz+2
O que é massa
- Estética: continua Ray-Ban — aquele estilo já conhecido. Tem opções de diferentes armações, lentes transitions, lentes de grau em alguns modelos. Android Central+1
- Autonomia melhorou bastante — ficou mais usável no dia a dia. Já não é só “uso super curto” como alguns wearables de geração antiga.
- Recursos de AI: tradução, modo de conversa, etc., que agregam valor além da moda. Pra quem anda muito, viaja, ou quer algo “inteligente de fato”, isso pesa.
- Inovação no controle por gestos com a Neural Band no modelo Display — legal pra quem curte interfaces mais naturais, menos “botões” ou toque.
Os poréns / desafios
- Preço: lá fora já é caro, e no Brasil geralmente vai pesar ainda mais com impostos, taxas, frete, etc. Vai dar uma facada, mano.
- Bateria em condição real: têm “até 8 horas”, “typical use”, etc. Mas se você gravar bastante, usar GPS, vídeo etc., pode descarregar mais rápido. Sempre rola essa diferença entre o que prometem e a prática.
- Disponibilidade: nem todos os modelos ou estilos vão estar disponíveis no Brasil logo, pode haver atraso, ou versões diferentes.
- Privacidade: com câmeras, microfones, gravações, sempre surgem preocupações. Saber como isso funciona aqui no Brasil em termos de leis, você gravar alguém etc., vai ter impacto.
- Conectividade / dependência de apps: boa parte das funções vai depender do ecossistema da Meta (contas, apps, internet). Se faltar uma dessas peças, a experiência pode ficar prejudicada.
E o que isso significa pro mercado brasileiro
Penso que esse lançamento vem pra mostrar algumas tendências:
- Wearables mais integrados: não é só relógio, pulseira ou fone. Os óculos com AI entram pra lista de gadgets de uso diário.
- Concorrência aumentando: Apple, Google, outros vão ter que acelerar, porque a Meta está investindo pesado nos Augmented Reality / AI wearables. Isso pode forçar mais inovação por aqui também.
- Preço como barreira: Obviamente, vai rolar mercado para early adopters, quem curte tech, influencers etc. Mas pra generalizar, vai ter que ficar mais acessível.
- Potencial pra usos além do “influencer”: tradução, gravações rápidas, hands-free, navegação, aumento de conforto em tarefas que exigem foto/vídeo sem usar a mão, etc.
